sexta-feira, 6 de maio de 2011

A primeira, que ainda vêm mais duas ou três assim

Minha Banana Desesperada com sabor a Haagen-Dazs,

As nossas vidas nunca serão a mesma e só de pensar que , mais ou menos, 30 pessoas vestidas de preto iam ser responsáveis por isso seria, para mim e , certamente, para ti, um abursurdo pensar cerca de 10 meses atrás. Mas bem sabes que é verdade.
Sei que tenho um orgulho enorme, aquele que me eche o peito e dá vontade de chorar mais, desesperadamente, do que já o faço, por ter sido praxada ao teu lado. Por ter enchido, gritado, rastejado, brincado e ,em muitas ocasioes , chorado ao pé de ti.
Agradeço-te imenso por teres partilhado todos os momentos de praxe comigo. Agradeço o facto de poder olhar para trás e pensar " A Banana esteve lá ao meu lado" ou " A Banana passsou o tempo todo a proteger-me, muitas vezes da minha propria teimosia". Agradeço poder me lembrar da primeira praxe em que, realmente, reparei em ti e pensei " foda-se, quero ser metade da caloira que esta gaja é."
E hoje com o "fim" da praxe posso te dizer que ainda penso , sempre que te vejo encher de prancha e a gitar já sem voz, " foda-se quero ser metade da caloira que esta gaja é".
És sem um pingo de dúvida a melhor irmã, não só de praxe, que eu poderia ter pedido.
E espero poder caminhar contigo e com o caracol do André , lado a lado, nesses anos que nos faltam viver. Espero que o sentimento seja o mesmo, que o amor e o companheirismo esteja lá sempre. Espero ainda pegar no traje no terceiro ano e pensar que só o posso vestir por causa da força que voces me deram ao longo do ano. Quero que saibas que antes de trajar pela UM, pelo mui nobre curso de RI, antes de trajar por todos os meus praxantes e colegas de praxe, trajo por ti , pelo André Pacheco e pela Abadessa Tânia Ferreira.

Por fim Bananinha, I had the time of my life fighting dragons with you.


Com todo o orgulho do mundo ,

Boston

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