Ora muito mas muito bom dia mas mesmo muito bom dia. Hoje está solzinho e um calorzinho soviético, uma coisa tipicamente bracarense. Aviso desde já que sei que há um posto mais ou menos “pseudo retroactivo” no blog mas como estamos numa democracia quem manda absoluta e totalmente sou eu….Esperem….isso não é democracia…é a minha democracia. Garanto que é muito mais bonito. Sim, é porque eu mando, pelo menos no blog ainda mando. Ok, já estou a divagar imenso com o meu poder. Vou parar. Mudando de assunto, sim Ruben, o Nobre não ganhou e o PCP, maioritariamente, na Assembleia não vai acontecer assim tão cedo. Ou pelo menos enquanto estiveres vivo. É verdade. É triste e nunca terás o país que descreveste no teu último post, pelo menos não em Portugal. Conforma-te amor. Eu sei que é chato. Faz antes DIP x)
E acho que este post não deve fazer sentido nenhum porque o meu nível de ansiedade deve estar mais alto que o nível de colesterol do Dr. Cadilha e para quem não saiba isso é alto, bastante alto. É que terça-feira eu estarei no Brasil. Depois de cerca de dois anos estarei no Brasil. E isso durante muito tempo parecia que não ia acontecer e aconteceu. E terça-feira pelas 23.30 (horário de Lisboa) estarei em solo brasileiro. Não digo que estarei em casa mas que o Brasil me faz muita falta, faz. E não falo da praia, não falo de paisagens lindinhas, de comida e nem do meu descanso todo. Falo daquela coisinha boa que é estar com a minha avozinha lindinha, arranjar-lhe a casinha, atender as pessoas que vão à venda, arranjar-lhe o cabelo, acompanhá-la a missa, nem que seja para eu ficar do lado de fora a comer pipocas com o Luca, passar-lhe os vestidinhos à ferro e sem queimá-los, tadita, e levá-la à casa dos meus tios para ela descansar e ficar feliz. O Brasil faz-me bem, faz-me tão bem. *suspiro*
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Note to self: Queimar nas casas de banho do B.A queima as unhas, especialmente a unha do polegar esquerdo
Ora bom dia a todos, apesar de ser, na realidade, boa tarde, visto que passam das duas e meia da tarde e deve passar ainda mais quando eu acabar de escrever este post e quando o colocar no blog. E que diga-se de passagem que eu acordei há pouco, mas muito pouco, tempo.
Eu só vim cá para contar um bocadinho do meu dia de anteontem, ontem e hoje que são um aglomerado de eventos quase impossíveis de distinguir e não, eu não estava frita durante os três dias, só nos últimos dois. Então vou começar: Quarta-feira foi passado das 9.00hrs até 00.00hrs na biblioteca da UM a estudar para CP. CP é uma cadeira muito linda, linda, linda, linda que eu só penso em abolir do programa de Relações Internacionais. E o meu estudo de CP ainda continuou até as 02.00hrs para eu desistir a meio e pensar “ Foda-se, o recurso é só escolha múltipla”. Observação: o meu Word, sim porque escrevo antes de postar no blog no Word, não reconhece a palavra “Foda-se”, não é engraçado? Não? É, sim. Agora voltando ao meu dia de quarta-feira que já evoluiu para o meu dia de quinta-feira que começou com um teste de CP as 9.00hrs coisa que devia ser, completamente, ilegal! Ilegal! Eu estou a pensar, seriamente, em instituir isso ou matar a mulher de CP…acho que também era uma coisa que funcionava. No entanto, teste foi feito as 9.00hrs e recebemos o teste de Alemão as 11.30hrs. E até aí, o desastre do dia era: O professor de Alemão não nos vai dar aulas no próximo semestre… sad face… Mas pronto, uma pessoa também não morre por tão pouco, e disso sou eu testemunha (viva). E na quinta as 14.00hrs o que houve? Nada de especial, só foi aquela coisa que costumo dizer que é vida, e vida , especialmente , de caloiro. Foi lindo, foi bonito, foi perfeito, até certo ponto. Até aquele ponto em que assustei três noviços, uma abadessa, um doutor e um caloiro. Tudo isso no chão de uma casa de banho. Aquela casa de banho tem demasiada história para o meu gosto. Demasiada mesmo, mas isso são outros 500 e quando escrever as minhas “memoires” hei-de incluir todas as histórias daquela casa de banho. Só sei que ontem, no chão daquela casa de banho e no gota com chá de Tília (se pedirem para meter cascas de limão fica bom) aprendi coisas que não queria e coisas que não precisava, ou até então, pensava eu não querer saber. News flash: He could write a book on how to ruin something/one perfect.
Agora, avançando no tempo, houve um jantarzinho em casa da Banana que foi visto como um grito de revolta e não foi mas pronto, intrigas e jogos de interesse começam cedo no curso de Relações Internacionais. Jantar que fiz com a ajuda da Marina, que me surpreende muito pela positiva quase todos os dias, jantar que vivi com uma carinha de choro um bocadinho estranha mas façamos os possíveis para parecermos felizes, sim? E depois do jantar? Fritanço muito leve. 33. Chibas e B.A. Eu decidi que o BA é parvo às quintas e descobri que os homens são tapados. Mas tenho a ligeira sensação que isso, eu já sabia. No entanto, depois de mais um leve Fritanço com um passarinho um bocado raquítico porque eu não tinha orelhas de maços e fazer passarinhos meia fritinha não dá bom resultado mas mudando de assunto. Foi após o meu passarinho que a vidinha mudou com algumas palavras meio-ditas, palavras como por exemplo: “ eu já pedi?”, um sorriso rasgado, um abraço que foi o início de vários e com sentimentos só nossos trocados. E isso tudo já foi hoje de madrugada/manhã, e foi quando me apercebi do enorme orgulho, respeito e gratidão que sinto.
Então fecho com um balanço geral desses 3 dias :
v Começou tudo muito mal
v O meio foi ainda pior
v Mas o fim foi perfeito
Não desista que eu também, prometo, que não.
E eu gosto de si.
Eu só vim cá para contar um bocadinho do meu dia de anteontem, ontem e hoje que são um aglomerado de eventos quase impossíveis de distinguir e não, eu não estava frita durante os três dias, só nos últimos dois. Então vou começar: Quarta-feira foi passado das 9.00hrs até 00.00hrs na biblioteca da UM a estudar para CP. CP é uma cadeira muito linda, linda, linda, linda que eu só penso em abolir do programa de Relações Internacionais. E o meu estudo de CP ainda continuou até as 02.00hrs para eu desistir a meio e pensar “ Foda-se, o recurso é só escolha múltipla”. Observação: o meu Word, sim porque escrevo antes de postar no blog no Word, não reconhece a palavra “Foda-se”, não é engraçado? Não? É, sim. Agora voltando ao meu dia de quarta-feira que já evoluiu para o meu dia de quinta-feira que começou com um teste de CP as 9.00hrs coisa que devia ser, completamente, ilegal! Ilegal! Eu estou a pensar, seriamente, em instituir isso ou matar a mulher de CP…acho que também era uma coisa que funcionava. No entanto, teste foi feito as 9.00hrs e recebemos o teste de Alemão as 11.30hrs. E até aí, o desastre do dia era: O professor de Alemão não nos vai dar aulas no próximo semestre… sad face… Mas pronto, uma pessoa também não morre por tão pouco, e disso sou eu testemunha (viva). E na quinta as 14.00hrs o que houve? Nada de especial, só foi aquela coisa que costumo dizer que é vida, e vida , especialmente , de caloiro. Foi lindo, foi bonito, foi perfeito, até certo ponto. Até aquele ponto em que assustei três noviços, uma abadessa, um doutor e um caloiro. Tudo isso no chão de uma casa de banho. Aquela casa de banho tem demasiada história para o meu gosto. Demasiada mesmo, mas isso são outros 500 e quando escrever as minhas “memoires” hei-de incluir todas as histórias daquela casa de banho. Só sei que ontem, no chão daquela casa de banho e no gota com chá de Tília (se pedirem para meter cascas de limão fica bom) aprendi coisas que não queria e coisas que não precisava, ou até então, pensava eu não querer saber. News flash: He could write a book on how to ruin something/one perfect.
Agora, avançando no tempo, houve um jantarzinho em casa da Banana que foi visto como um grito de revolta e não foi mas pronto, intrigas e jogos de interesse começam cedo no curso de Relações Internacionais. Jantar que fiz com a ajuda da Marina, que me surpreende muito pela positiva quase todos os dias, jantar que vivi com uma carinha de choro um bocadinho estranha mas façamos os possíveis para parecermos felizes, sim? E depois do jantar? Fritanço muito leve. 33. Chibas e B.A. Eu decidi que o BA é parvo às quintas e descobri que os homens são tapados. Mas tenho a ligeira sensação que isso, eu já sabia. No entanto, depois de mais um leve Fritanço com um passarinho um bocado raquítico porque eu não tinha orelhas de maços e fazer passarinhos meia fritinha não dá bom resultado mas mudando de assunto. Foi após o meu passarinho que a vidinha mudou com algumas palavras meio-ditas, palavras como por exemplo: “ eu já pedi?”, um sorriso rasgado, um abraço que foi o início de vários e com sentimentos só nossos trocados. E isso tudo já foi hoje de madrugada/manhã, e foi quando me apercebi do enorme orgulho, respeito e gratidão que sinto.
Então fecho com um balanço geral desses 3 dias :
v Começou tudo muito mal
v O meio foi ainda pior
v Mas o fim foi perfeito
Não desista que eu também, prometo, que não.
E eu gosto de si.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Bem-vindos à Censura
Hoje o titulo tem a ver com o texto.
Conhecem auto-censura? Pois, eu também nao conhecia.
Há coisas fantásticas não há?
Conhecem auto-censura? Pois, eu também nao conhecia.
Há coisas fantásticas não há?
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
I wanto to have your babies
Ora muito bom dia, depois de 9 horas na biblioteca a estudar para ISI venho postar uma coisa bonita que explica o porquê de eu e o André sermos extremamente parvos , isso tudo em sotaque russo em inglês… Então eu aconselho a pararem de ler, tipo , já porque isso é um atentado a tudo e qualquer tipo de pessoa.
Mim and André be russian spies in Universti of Minho becausi we be russian spies, I say that right? I say. We be russian spies, because I be Evelyn Salt…pan pan pan….shocker. The original plani be that André and I come from Russia and we be sent to Amerkaaa, in Amerikaa weee growu and we work for the CIA but we still be spies for the Russia. So we pretendi that be speies for the Russia and we we call the Russia and we say “ oh man, vodka, so Amerikaaa attack nothe polé” and Russian Mad Man say “ ahhh da, da, da we attack Amerikaa because northe polé is ourrrs” and we say : “Attakee Amerikaaa in a few dayz because they not be waiting” and Russian Mad Man say “ da, da ,da , ya snaiu”. And Russian Mad Man send us Vodka!!! We lattter call the CIA and we say “ Russian Mad Man, atack Amerikka but we need 50000000 milion dollllars to say when”. Americaan Stupid man say “ ya , ya, ya fine, account number”…And we escapee to Panama , Therei I buy beach and André buy bitch(ES). But first we musti take mi aunt out of amerikaaa. We buy beach for heri too. André make nudism on beach and I run away very fast.
The end
Mim and André be russian spies in Universti of Minho becausi we be russian spies, I say that right? I say. We be russian spies, because I be Evelyn Salt…pan pan pan….shocker. The original plani be that André and I come from Russia and we be sent to Amerkaaa, in Amerikaa weee growu and we work for the CIA but we still be spies for the Russia. So we pretendi that be speies for the Russia and we we call the Russia and we say “ oh man, vodka, so Amerikaaa attack nothe polé” and Russian Mad Man say “ ahhh da, da, da we attack Amerikaa because northe polé is ourrrs” and we say : “Attakee Amerikaaa in a few dayz because they not be waiting” and Russian Mad Man say “ da, da ,da , ya snaiu”. And Russian Mad Man send us Vodka!!! We lattter call the CIA and we say “ Russian Mad Man, atack Amerikka but we need 50000000 milion dollllars to say when”. Americaan Stupid man say “ ya , ya, ya fine, account number”…And we escapee to Panama , Therei I buy beach and André buy bitch(ES). But first we musti take mi aunt out of amerikaaa. We buy beach for heri too. André make nudism on beach and I run away very fast.
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domingo, 16 de janeiro de 2011
A fase mais estranha que um brasileiro para o português pode ter é a passagem.
Ora muito bom dia. Lamento informar que o meu pc deve estar com um vírus maravilhoso que passo a dizer “atoron perigo “ para ele, sim, está a ser assim tão deficiente. Bem, passo a resumir a minha razão de post. Isso tudo tirando o facto que Pacheco e a gata estão a brincar pela casa e até tenho medo daquilo que vai lá pelo corredor e numa parte do meu quarto…tenho muito medo e muito pânico. É assim, tenho teste na quarta e na quinta... o teste de quinta tem 15 páginas só para estudar e isso mete um bocado de medo sendo que a Sandrina é um bocado vaca…tipo, quando Deus abriu a fila e gritou “vaca” ela passou na fila 20 vezes, 20 não, 50 que também deve ser a idade dela porque aquela mulher já viveu mais do que a turma toda junta. ME-DA. MUITO ME-DA. Mudando de pato para ganso e continuando no mesmo assunto o teste de quarta-feira mete muito mas muito ME-DA. É uma coisa relativamente chata visto que as teorias das relações internacionais são uma valente merda ! Isso tudo tirando a teoria da Escola da Dependência que foi fundada por Fernando Henrique Cardoso , Grande homem, bom presidente….Dilma o quê?? Digam “Não “ a era PT. Por favor, sejam simpáticos para vocês próprios. Semana de luto no Brasil ( minuto de silêncio) …
Hmmmm…eu vim cá com um propósito, lembro-me vagamente de ter um propósito…e parece que foi mesmo vagamente que eu não me lembro de mais nada… --¨
Gota quando isso acontece…grande gota. Acho que já não sei escrever. Amanha tenho que estudar…Tenho que estudar hoje…que puta de nojo!!! PUTA DE NOJO!!!
Vamos todos ao Brasil porque no fim do dia : My name is Evelyn Salt
Salve Dada
e o Fernando Nobre
Oh shit….I think I love you <3
Hmmmm…eu vim cá com um propósito, lembro-me vagamente de ter um propósito…e parece que foi mesmo vagamente que eu não me lembro de mais nada… --¨
Gota quando isso acontece…grande gota. Acho que já não sei escrever. Amanha tenho que estudar…Tenho que estudar hoje…que puta de nojo!!! PUTA DE NOJO!!!
Vamos todos ao Brasil porque no fim do dia : My name is Evelyn Salt
Salve Dada
e o Fernando Nobre
Oh shit….I think I love you <3
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Mensagem em 14 pontos ao Movimento Demente
MENSAGEM EM 14 PONTOS AO MOVIMENTO DEMENTE
1. Seguindo uma linha de transparência e de democracia, estou a ouvir muse aos altos berros com o Fernando Nobre sempre a dar (ele tem a sede de candidatura ao pé de minha casa --' help).2. Jay, está mais que dentro de Economia. Penetraste completamente o Smith e o Ricardo por isso deixa-te de cenas.3. E sim, sei do que estou a falar porque eu sou um meta-expert em recursos: Já vou a dois e ainda só fui a um exame em época normal.4. Meta é bonito por isso vamos todos passar a dizer meta sim? Vamos metastizar o mundo. Hum esta correu mal.5. Nunca apaguem o que escreveram. Isso vai contra Dada. Se forem processados ou cometerem um crime por causa disso não há mal. Pode ser que Cantanhede vos faça uma homenagem com 400 pessoas.6. A homenagem com 400 pessoas fica reservada a homicídios em que castrem colunistas sociais a gritar 'já não sou homossexual'. Para crimes do género de roubo ou difamação o limite é de 40 pessoas.7. Caso decidam deixar de ser homossexuais em Nova Iorque usem outra coisa que um saca-rolhas para marcar a vossa nova vida. A cortiça é o maior recurso natural de Portugal. E o vinho é tipo o segundo por isso... não manchemos nenhum de sangue sim?8. A partir de agora temos todos que bater no Vasco Pulido Valente de cada vez que o virmos a dizer que a Guarda é uma cidade improvável ou inconcebível. Inconcebível és tu seu mf.9. As reuniões militares não se podem fazer em mesas redondas. Isso é way too pornográfico.10. O Sócrates passa a ser equiparado a outros grandes desastres mundiais, como a Segunda Grande Guerra ou o George W. Bush. Chega de dizerem que ele é a Vénus de Milo dos políticos! a Vénus era gorda e tinha mamas e vagina!! O Sócrates é magro!11. Temos todos que deixar crescer alta barba, ir ao Boom e passar o dia nas casas de fado coimbrãs ou no trumps (se forem... hm... mais.... hm alternativos... hm... alegres...XDXDXDXD)12. É dever cívico irem todos pelo menos uma vez por mês ser humilhados pelos empregados do cartola (um café? mas que é isso pá?! deves pensar que isto é um snack bar ou merda do jêto!!!)13. Quando acabarem os exames temos todos que ir em peregrinação ao Bom Jesus de Braga com pulseiras power balance e com as previsões astrológicas debaixo do braço.14. And the last but not the least, vai-se criar um organismo regulador para vigiar do cumprimento das poucas regras de viver que foram aqui criadas. Como não há nenhuma de bom viver, deixamos de fora a criação d eum organismo para essas merdas. O organismo ir-se-à chamar Sociedade Internacional dos Dementes e Anedóticos (SIDA).
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
She thinks I´m psyco because I like to ryme her name with things
Ora muito bom dia.
Eu, para que fique muito claro, vou ao recurso de economia. Ah pois é. A Boston vai a um recurso. E quer cortar os pulsos com alguma rapidez. Estou chateada porque assim não vou ao Brasil e não vejo a minha avozinha bonitinha, ela é a coisinha mais linda à face do planeta terra, se pudesse ser alguém era a minha avozinha, e não vejo o meu pai que já é hábito mas mesmo assim não gosto e não vejo o Nacios que irrita-me profundamente e ,ainda, não vejo a minha Daiana. Resumidamente, Karma é uma puta, sim, uma autêntica puta! Não têm direito de dizer que estou a ser fatalista porque SOU fatalista e prefiro ser assim do que optimista, ser optimista cansa a minha pouca beleza. Eu quero a minha família, é que estou a pedir com jeitinho. Mas parece-me que isso não vai acontecer. Há um caminho muito longo para percorrer até daqui 20 dias. Estou triste. E estou preocupada que acho que é um bocadinho pior. E eu tenho vontade de fazer xixi mas o André está a tomar banho. Tenho mesmo muito xixi e para agravar essa situação toda tenho teste de HIPS? Sabem o que é HIPS? Pois, não sabem. HIPS até é bonito. Está lá o Locke e o Rousseau e as declarações de 1700´s. São só coisas bonitas. Tive 17 no último teste. Foi bonito. Quero manter. A faculdade não foi feita para a minha pessoa. Tenho dito, e sim, estou a ser muito mongolóide. Não posso? Posso, porque o blog é meu , e do Ru e da Patricia, mas eu posso.
I think about that summer and all those beautiful times and realized I loved you in the fall
Eu, para que fique muito claro, vou ao recurso de economia. Ah pois é. A Boston vai a um recurso. E quer cortar os pulsos com alguma rapidez. Estou chateada porque assim não vou ao Brasil e não vejo a minha avozinha bonitinha, ela é a coisinha mais linda à face do planeta terra, se pudesse ser alguém era a minha avozinha, e não vejo o meu pai que já é hábito mas mesmo assim não gosto e não vejo o Nacios que irrita-me profundamente e ,ainda, não vejo a minha Daiana. Resumidamente, Karma é uma puta, sim, uma autêntica puta! Não têm direito de dizer que estou a ser fatalista porque SOU fatalista e prefiro ser assim do que optimista, ser optimista cansa a minha pouca beleza. Eu quero a minha família, é que estou a pedir com jeitinho. Mas parece-me que isso não vai acontecer. Há um caminho muito longo para percorrer até daqui 20 dias. Estou triste. E estou preocupada que acho que é um bocadinho pior. E eu tenho vontade de fazer xixi mas o André está a tomar banho. Tenho mesmo muito xixi e para agravar essa situação toda tenho teste de HIPS? Sabem o que é HIPS? Pois, não sabem. HIPS até é bonito. Está lá o Locke e o Rousseau e as declarações de 1700´s. São só coisas bonitas. Tive 17 no último teste. Foi bonito. Quero manter. A faculdade não foi feita para a minha pessoa. Tenho dito, e sim, estou a ser muito mongolóide. Não posso? Posso, porque o blog é meu , e do Ru e da Patricia, mas eu posso.
I think about that summer and all those beautiful times and realized I loved you in the fall
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domingo, 9 de janeiro de 2011
Estudo DIP e é isto que sai.
Ora muito bem. Tenho exame de Direito Internacional Público amanhã. Seria de esperar que estivesse a estudar. Mas quem quer que esteja à espera que eu estude hoje... bem... digamos apenas que não recomendo que sustenham a respiração. Em vez de estar a estudar, estou naturalmente a ler o Público. E foi por isso que acabei aqui. E aproveitando o facto de a Jay ter aberto a porta, vou-me lançar numa longa, entediante e, possivelmente, polémica análise da situação política actual:
MANIFESTO DO POBREZINHO DO CIDADÃO
Estamos, clara, inequivocamente e sem quaisquer eufemismos naquilo que muitos chamariam de esterco e que eu chamo de merda. É verdade meus senhores. Não vale a pena fazer cara feia. Estamos na merda e nada do que digam me vai demover. Pois se não estivéssemos na merda, não cheiraria tão mal por certo. Mas bem sei que poucos seriam os que discordariam desta minha análise que, de longe, é a mais consentânea com a realidade. E de facto, esta afirmação leva-nos necessariamente a uma questão: se estamos na merda, como é que viemos cá parar? Para responder a esta questão de uma forma satisfatória, seria necessário discorrer longamente acerca da História atribulada a nível económico de Portugal; acerca da nossa predisposição para ser um país de mero transporte de bens, em vez de produção; acerca da nossa sina de gastos excessivos provocada por uma cultura de ostentação longamente acarinhada pela Religião Católica que dominou sempre os nossos cidadãos (cidadãos de um Estado, súbditos de uma religião foi o que sempre fomos); e, é claro, uma elite corrupta e pouco preocupada com interesses que transcendam os da sua esfera pessoal que encontram eco numa massa popular permissiva e até algo invejosa do privilégio de se poder ser corrupto. É claro que podia discorrer acerca de tudo isso. Mas não o farei. Bem sei, bem sei. Parece tudo super interessante e é quase um crime eu não dissertar sobre cada um daqueles motivos. E sim, podia-me mesmo alongar em extenuantes debates meta-históricos, que teriam como única conclusão esta que vos ofereço (para que depois possam fingir que fizeram esse longo debate e reflexão meta-histórico): o país está na merda porque nunca de lá saiu. E sim, meus senhores, estou a dizer que para além de viverem na merda, também são uma merda. Não neguem por favor. Bem sabem que é verdade. Tão culpado é o que rouba como o que deixa a porta aberta. E temos que ser justos: que grande porta aberta que nós deixámos. É um verdadeiro portão meus senhores, um verdadeiro portão. Mas não faz mal. Tudo isso perde significado. Entendemos já que estamos na merda. Também já entendemos que estamos lá porque nunca tivemos grande vontade de de lá sair (quentinha não é?). Agora, e pressupondo uma mui ilusiva vontade de sair, temos que descobrir, como nos tiramos daqui? Há por certo quem aponte revoluções, quem esbraceje na direcção de organismos internacionais (yay, rotos e mendigos, isso é que é chafurdar han?), quem baixe os braços e diga simplesmente 'isto era vender tudo à Espanha'. Mas de facto, a solução não se encontra em nada disso. Temos sobrevivido de fluxos ocasionais de dinheiro, momentos em que o dinheiro abunda (não para o povo, para o Estado) o que nos permite uma sempre periclitante independência com muitos sorrisos e 'desculpe senhor doutor'. Mas o momento de tomarmos os nossos destinos, passado há muito, é certo, ainda ecoa. Ainda podemos tomar o nosso destino e lançar mãos à obra. Usemos os nossos recursos naturais (ih, pois é, temos disso não é?), produzamos com qualidade e quantidade. E depois, vendamos. Com abundância e a todos os que queiram. E, quando tivermos dinheiro, deixemos os mercedes e os BMWs. Trabalhemos ainda mais, mas agora com mais dinheiro. Portugueses em todo o mundo: Trabalhai!!! Mais, portugueses em todo o mundo: Trabalhai com gosto e bem!!! Meus senhores, esta é a verdadeira solução. E atenção, não sigo as pegadas de alguns economistas que dizem que os pobres são pobres porque não trabalham. Pelo contrário, os pobres são pobres porque ao trabalho que fazem falta o impacto, falta o seguimento de todos os outros. Trabalhemos todos. Mais que um novo Presidente, mais que um novo Governo, mais que uma nova Assembleia, mais do que a morte de todos os Abertos João Jardim por este país (coitadinho, fica melhor rápido), precisamos de trabalhar todos. Dito isto:
Apoiem Fernando Nobre para Presidente e o PCP para a Assembleia (e consequentemente para o Governo).
MANIFESTO DO POBREZINHO DO CIDADÃO
Estamos, clara, inequivocamente e sem quaisquer eufemismos naquilo que muitos chamariam de esterco e que eu chamo de merda. É verdade meus senhores. Não vale a pena fazer cara feia. Estamos na merda e nada do que digam me vai demover. Pois se não estivéssemos na merda, não cheiraria tão mal por certo. Mas bem sei que poucos seriam os que discordariam desta minha análise que, de longe, é a mais consentânea com a realidade. E de facto, esta afirmação leva-nos necessariamente a uma questão: se estamos na merda, como é que viemos cá parar? Para responder a esta questão de uma forma satisfatória, seria necessário discorrer longamente acerca da História atribulada a nível económico de Portugal; acerca da nossa predisposição para ser um país de mero transporte de bens, em vez de produção; acerca da nossa sina de gastos excessivos provocada por uma cultura de ostentação longamente acarinhada pela Religião Católica que dominou sempre os nossos cidadãos (cidadãos de um Estado, súbditos de uma religião foi o que sempre fomos); e, é claro, uma elite corrupta e pouco preocupada com interesses que transcendam os da sua esfera pessoal que encontram eco numa massa popular permissiva e até algo invejosa do privilégio de se poder ser corrupto. É claro que podia discorrer acerca de tudo isso. Mas não o farei. Bem sei, bem sei. Parece tudo super interessante e é quase um crime eu não dissertar sobre cada um daqueles motivos. E sim, podia-me mesmo alongar em extenuantes debates meta-históricos, que teriam como única conclusão esta que vos ofereço (para que depois possam fingir que fizeram esse longo debate e reflexão meta-histórico): o país está na merda porque nunca de lá saiu. E sim, meus senhores, estou a dizer que para além de viverem na merda, também são uma merda. Não neguem por favor. Bem sabem que é verdade. Tão culpado é o que rouba como o que deixa a porta aberta. E temos que ser justos: que grande porta aberta que nós deixámos. É um verdadeiro portão meus senhores, um verdadeiro portão. Mas não faz mal. Tudo isso perde significado. Entendemos já que estamos na merda. Também já entendemos que estamos lá porque nunca tivemos grande vontade de de lá sair (quentinha não é?). Agora, e pressupondo uma mui ilusiva vontade de sair, temos que descobrir, como nos tiramos daqui? Há por certo quem aponte revoluções, quem esbraceje na direcção de organismos internacionais (yay, rotos e mendigos, isso é que é chafurdar han?), quem baixe os braços e diga simplesmente 'isto era vender tudo à Espanha'. Mas de facto, a solução não se encontra em nada disso. Temos sobrevivido de fluxos ocasionais de dinheiro, momentos em que o dinheiro abunda (não para o povo, para o Estado) o que nos permite uma sempre periclitante independência com muitos sorrisos e 'desculpe senhor doutor'. Mas o momento de tomarmos os nossos destinos, passado há muito, é certo, ainda ecoa. Ainda podemos tomar o nosso destino e lançar mãos à obra. Usemos os nossos recursos naturais (ih, pois é, temos disso não é?), produzamos com qualidade e quantidade. E depois, vendamos. Com abundância e a todos os que queiram. E, quando tivermos dinheiro, deixemos os mercedes e os BMWs. Trabalhemos ainda mais, mas agora com mais dinheiro. Portugueses em todo o mundo: Trabalhai!!! Mais, portugueses em todo o mundo: Trabalhai com gosto e bem!!! Meus senhores, esta é a verdadeira solução. E atenção, não sigo as pegadas de alguns economistas que dizem que os pobres são pobres porque não trabalham. Pelo contrário, os pobres são pobres porque ao trabalho que fazem falta o impacto, falta o seguimento de todos os outros. Trabalhemos todos. Mais que um novo Presidente, mais que um novo Governo, mais que uma nova Assembleia, mais do que a morte de todos os Abertos João Jardim por este país (coitadinho, fica melhor rápido), precisamos de trabalhar todos. Dito isto:
Apoiem Fernando Nobre para Presidente e o PCP para a Assembleia (e consequentemente para o Governo).
sábado, 8 de janeiro de 2011
Bom ano
Depois de uma tarde a estudar a unica coisa que me apetece és tu.
I want to tell you I miss you but I don´t know how
<3
Eu apoio Fernando Nobre
I want to tell you I miss you but I don´t know how
<3
Eu apoio Fernando Nobre
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