domingo, 4 de setembro de 2011
Agora fez o click!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Hollow - Balanço
Shows that we are united
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Sometimes it lasts in love but sometimes it hurts instead
sexta-feira, 6 de maio de 2011
A primeira, que ainda vêm mais duas ou três assim
As nossas vidas nunca serão a mesma e só de pensar que , mais ou menos, 30 pessoas vestidas de preto iam ser responsáveis por isso seria, para mim e , certamente, para ti, um abursurdo pensar cerca de 10 meses atrás. Mas bem sabes que é verdade.
Sei que tenho um orgulho enorme, aquele que me eche o peito e dá vontade de chorar mais, desesperadamente, do que já o faço, por ter sido praxada ao teu lado. Por ter enchido, gritado, rastejado, brincado e ,em muitas ocasioes , chorado ao pé de ti.
Agradeço-te imenso por teres partilhado todos os momentos de praxe comigo. Agradeço o facto de poder olhar para trás e pensar " A Banana esteve lá ao meu lado" ou " A Banana passsou o tempo todo a proteger-me, muitas vezes da minha propria teimosia". Agradeço poder me lembrar da primeira praxe em que, realmente, reparei em ti e pensei " foda-se, quero ser metade da caloira que esta gaja é."
E hoje com o "fim" da praxe posso te dizer que ainda penso , sempre que te vejo encher de prancha e a gitar já sem voz, " foda-se quero ser metade da caloira que esta gaja é".
És sem um pingo de dúvida a melhor irmã, não só de praxe, que eu poderia ter pedido.
E espero poder caminhar contigo e com o caracol do André , lado a lado, nesses anos que nos faltam viver. Espero que o sentimento seja o mesmo, que o amor e o companheirismo esteja lá sempre. Espero ainda pegar no traje no terceiro ano e pensar que só o posso vestir por causa da força que voces me deram ao longo do ano. Quero que saibas que antes de trajar pela UM, pelo mui nobre curso de RI, antes de trajar por todos os meus praxantes e colegas de praxe, trajo por ti , pelo André Pacheco e pela Abadessa Tânia Ferreira.
Por fim Bananinha, I had the time of my life fighting dragons with you.
Com todo o orgulho do mundo ,
Boston
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Boston Massachupa-mos, prazer.
E agora?
domingo, 24 de abril de 2011
BAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH
Só tenho mais uma coisa a dizer aptece-me fazer uma continuaçao da historia que um dia comecei, mas nao sei se posso ou se devo. Ahh hoje tive um sonho nao agradavel.
Olheem para todos um grande " BAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH"
terça-feira, 19 de abril de 2011
A primavera da vida é bonita de se ver
Mas eu tinha um objectivo para o meu devaneio mas ja nao me lembro...
.........deserto........
Apenas gostava de saber uma coisa : "porque não?"
E tenho dito.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Definitivamente nao transmissivel
A puta da mania que os dentes do siso tÊm de nascer e fazer doer--´
terça-feira, 5 de abril de 2011
I run my fingers through your hair
Um homem que não está disposto a morrer por uma causa não merece viver*
"Chapter Thirteen: These Scars that run so deep.
Alexander was sleeping with his chest to the mattress and Taylor was using his shoulder blade as a pillow leaving a mess of red hair on his shirtless back.
He was a very light sleeper and woke up on that Wednesday morning to find his wife tracing one of the scars on his back with her index finger.
“What is this one from?” She asked knowing he was awake.
She was referring to a jagged, irregular, bumpy scar that seemed to have faded over the years.
“The one next to the tattoo of your name?” He whispered.
“Yes” She answered as her finger stopped over that patch of skin
“His belt buckle” Alex said, his voice thick with sleep, as he turned to face her
She half smiled in sympathy when her eyes met his sleep filled eyes and morning stubble.
He pulled her close and wrapped his arms around her.
She started to trace another scar on his toned right arm.
“Cigarette car lighter” He said bluntly referring to where her hand was.
She kissed his arm, hopping that it would make the scar disappear.
“Why didn´t she stop him?” She asked looking his in his dark eyes.
“My dad died when I was five and when I was seven she remarried. – This part of the story Taylor was familiar with – He was a good guy with a short temper when it came to me” He tried to explain
Taylor´s hands rubbed his arms.
“And Molly?” She asked referring to his half sister.
“Never touched her, never even yelled at her.”
She looked at him with sorrow. Taylor knew about his abusive step father but he was never prone to giving her details without her having to push.
Alexander took a breath in and decided to tell her the whole story. He held her tightly hopping that maybe his words would be less painful.
“Every time he hit me, I´d run to Jordan´s house. She would put a band aid on me and let me stay until I felt well enough to go home.” He exhaled.
Taylor found herself half smiling in amusement thinking of a seven year old Jordan putting a band aid on seven year old Alex.
“Her parents knew and sometimes they would let me spend the night. They were the ones who took me to the hospital the day I broke my arm when I was twelve.”
Taylor began to trace her hand over his left arm. There was a crink in the middle. And she remembered how he complains a little about it every time the temperature drops.
“That is the year you started playing baseball, right?”
“Yes. I started to play that year and at seventeen I was offered a scholarship to play varsity for Boston College….Jordan followed me all the way from Connecticut to Massachusetts. She went to BC. Journalism. And so did I. We shared a dorm throughout college.” He explained as he buried his nose in her red hair inhaling the scent of her shampoo.
“A ballerina turned Journalist. – Taylor joked – But what about vacation. You had to go home at some point. “She asked.
“I would go home for two days out of every school year but I did call my mom every other day.” He explained.
“What about the holidays?” She pushed on.
“Jordan would beg her parents to come to the house her grandmother owned in the Hamptons… They would come on every holiday and Emily also came when she had time…We would all celebrate together… I felt like part of their family…I still do.” He said honestly.
Taylor pulled away from his arms and looked in his eyes.
“Ok” She said.
Silence settled between them.
“Tay?” Alex called in a whisper.
“Yeah?” She answered half asleep.
“You have scars too, right?” He asked insecurely
She inhaled and pondered before giving him an answer. She thought it was funny to see her tall, dark, handsome, quiet and confidant husband so sensitive.
“I do. - She finally answered – But I´m not a show off like you. Mine are inside.”
Taylor snuggled into the nook of his shoulder and dozed off. And Alex sighed in something that resembled relief."
In Down Came the Rain by J. Rodrigues
Sim, ja escrevi um livro, e só uma pessoa o leu ate hoje <3
Nata
quarta-feira, 30 de março de 2011
NHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
segunda-feira, 28 de março de 2011
parte II ;Lost and Insecure you yelled some sense into me
E o post tem a ver com o título. Happy dance.
Os nossos pais ensinam-nos, avisam, protegem, mostram o caminho, tiram todas as pedras do percurso e passam lá com uma vassourinha para não nos sujarmos a passar pelo longo caminho que esta vidinha que levamos ao lado deles deve ser.
No entanto, chega aquela altura, mais tarde para uns do que para outros , que foi o meu caso, 19 anos de protecção, mimo, amor, carinho e muitas pedras tiradas do meu caminho, em que sair do ninho parece ser necessário. Parece , assim como o ar, vital para a sobrevivência. A vontade de abrir as asas , voar, conquistar, fazer , acontecer e VIVER parece ocupar todos os nossos pensamentos, actos e todas as fibras do nosso corpo.
E então, não podendo mais aguentar, levantamos voo. Esplêndido, novo, liberdade plena pela primeira vez, ou não.
É nesse voo que estatelamos no chão. Magoamo-nos porque é aí que percebemos a quantidade de responsabilidade que está associado às intermitências da vida quotidiana. E são tantas, são incontáveis, são, verdadeiramente, infinitas.
O cair, estatelado no chão, tem vantagens e consequências, em alguns casos positivos. É depois de cair, de sentir derrota que podemos tomar uma de duas decisões ; levantar , andar, pedir ajuda quando for preciso , que ,normalmente, é mais vezes do que queremos, ou ficar no chão, desistir, optar pelo lado mais fácil , é , basicamente, fugir. É não crescer. É estagnar. É não saber quem somos.
Eu , neste exacto momento, quase uma da manhã, ainda estou deitada no chão a tentar decidir qual é o próximo passo e qual pé tenho de por em frente ao outro para continuar a andar. Mesmo que seja um cambalear e não andar, mesmo que a única coisa em que me consiga concentrar é o facto de ver um pé em frente ao outro e saber que estou a andar, a andar para frente, a tentar progredir, tentar crescer e a tentar curar a ferida que se criou da queda. Neste momento os únicos sentimentos são de dor, raiva, ódio e tristeza. Talvez o orgulho e amor por ter levantado outra vez venha depois mas não garanto.
Sei, que agradeço o facto de ter tido a ajuda para sair do chão naquela noite e sempre que foi ( fora e será ) preciso.
sexta-feira, 25 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
The year : 2008. The person : Nancy. The feeling : friendship
Missing Nancy and my Jessy <3
sexta-feira, 18 de março de 2011
Amanhã, casório.
Tento convencer-me que o casamento da Vânia é uma coisa esperada e ,absolutamente , normal. É uma coisa sobre qual sempre falamos. é natural mas mesmo assim é uma daquelas coisas pela qual não se espera nunca.
No entanto, amanhã, lá estarei. Medo disto tudo.
Meus sinceros votos de felicidade ao casal <3
domingo, 13 de março de 2011
Saudades daquele verão em Pinhel :)

Voltando, eu vim cá escrever um textozinho para uma leitora muito devota do nosso blog, a minha Natasha. Já tenho saudades tuas minha Nata. Tenho saudades de conversar contigo e de mandar-te capítulos e capítulos dos meus livrinhos para aprovares, ou não. E tenho saudades de partilhar ódios contigo porque no fim das contas isso era muito muito muito giro J
Enfim, acho que vou começar a escrever outra vez…Já é altura. Já não magoa tanto falar/escrever sobre as coisas que ficaram lá trás.
sábado, 12 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
Não tenho uma tecla no PC
Ok, então é assim....DETESTO! E não estou a falar de homens. De jeito nem maneira. Estou farta de homens e os problemas que vêm com os homens. Mas o post não é sobre isso.
O post é sobre coisas que eu detesto.
Queria tanto poder especificar exactemente quem, porque, quando, quantos somos e onde isso tudo se passa mas não POSSO!!!! DESTESTO!!!!
Vou outra vez às letras matemáticas :
A É uma puta que detesto
B é a coisinha mais linda e mais fofinha que eu gosto
O resto da puta do alfabeto são vacas traidoras
Entao, a equação é :
A + O resto da puta do alfabeto = Foder B
Estou chateada!!!!!!!
DETESTO!
Mas vamos sair desta merda toda de cabeça erguida :)
terça-feira, 8 de março de 2011
O passado fica onde deve Estar.
"O passado (tem de) fica(r) onde deve estar. No Pretérito Imperfeito, ja que nao é Mais-que-Perfeito. Este é o Presente que eu aceito para atingir a felicidade. . . "
segunda-feira, 7 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
( Custou, doeu, mas superei...)
Em segundo lugar percebi que as verdadeiras amizades nao duram para sempre. Percebi que nao basta dizer um "gosto de ti" de vez em quando para uma amizade ser forte. É preciso saber como estima-la. Uma amizade tem que ser cuidada, tem que haver uma continuidade. Nao quero com isto dizer que os verdadeiros amigos tenham que falar todos os dias ou estar todos os dias em contacto. Nao, nada disso. Um amigo verdadeiro é aquele que nos acompanha mesmo nao estando conosco, é aquele que podemos estar 2meses sem falar mas quando falamos essa pessoa ainda sabe tudo de nós. Percebi que aquela história do "mudámos" é treta! Para um amigo nunca mudamos! Podemos ter dias bons e maus mas continuamos os mesmos, nao ha tretas de "fazes me lembrar pessoas",""tenho ciumes" ... Nao, amigo do coraçao é sempre o mesmo e mesmo tendo dias maus nao nos maltrata. Demorou mas consegui descobrir quem sao os meus verdadeiros amigos.
Em terceiro lugar percebi que ele afinal nao ia ficar comigo mais cedo ou mais tarde. Finalmente percebi o quao importante ele era mas eu nao podia ficar eternamente agarrada a uma esperança nao fundamentada. Pus definitivamente um ponto final numa historia que nunca foi realmente uma historia. Descobri que podia ser feliz com outra pessoa, e sou, e querem saber sou muito feliz. Nao precisei dele para encontrar a minha felicidade. Gosto de pensar nele como um capitulo com partes boas e outras menos boa da minha vida. E se queres saber , estás perdoado por tudo. Magoaste-me como nunca pensei que me poderiam magoar mas agora ja ultrapassei isso. Desejo que acima de tudo ele tambem seja feliz, tal como eu hoje sou. Todos temos esse direito. Hoje posso sem duvida dizer "SOU FELIZ SEM TI". A vida mostrou me que ha pessoas fantasticas e que posso ser feliz sem ti. Os mais sinceros votos de felicidade para ti meu querido.
Em quarto lugar e ao contrario do que muitos pensavam nao me "perdi" quando vim para a faculdade. Muito pelo contrario vi que é preciso responsabilidade para nos podermos safar por ca. Nunca deixei de me divertir mas soube sempre quando parar. Ha sempre forma de nos divertirmos.
Por último posso dizer que neste meio ano o meu mundo girou completamente mas em nada me arrependo. Sou feliz assim. O passado vai sempre acompanhar-me mas o que me importa é o presente, o futuro logo se verá
( Custou, doeu, mas superei...)
sábado, 5 de março de 2011
Throwing away the bad, keeping the good and trying to put end to all the madness without losing my mind.
Vamos a uma short ? Bora, lá.
"What you doing?" Asked a cheerful and upbeat male voice from behind
She took her time trying to answer because what she was realy doing was floating off into her far away fairytale, the one she always went to when she was eager and scared at the same time.
"Just day dreaming" She said with a smirk.
He sat on the park bench next to her and gazed off to the lake and the ducks swimming happily around.
It was a cool summer afternoon and her hair was tired up in a neat ponytail and she was wearing her little summer dress and flipflops that were tucked under the bench seeing that her feet were playing in the dust.
"You think too much" He announced still watching ducks
"No, I just keep it all inside for too long" She answered, this time making eye contact.
"But you´re ok, right?"
"I always am" She responded between a rye smile, one that he truely believed in.
Silence came too quickley and stood between them too confortably.
She took a breath in and he threw a rock at the water.
"You know, that lake will never be same because of the rock I threw"
"And...." She urged for him to continue
"You have a new rock in you" He announced as he found another pebble to throw.
She pretended not to listen because as far as she knew she was fine.
"The lake ends up acceppting the new rock and slime and fish make the most of it." He ranted in the hope of making her listen and not just hear.
"I know, but for now let me watch the ducks and believe I´ll be better. Just give me some time."
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Tenho que arranjar as unhas e fui convidada para fazer parte de um Blog sobre filmes
Hoje , há um ano atrás o meu pesar e a minha dor no coração era " o Tiago não vem, ele nem tentou vir. Falta o meu pai, quero a minha avó. Quero a minha turma de 10º e 11º ano. Estou feia"
Um ano atrás tudo que parecia importante, hoje parece futil.
Hoje o mundo parece que vai parar de girar ou girar demasiado rápido para que o meu cérebro e acções sejam simultâneas.
Hoje, faz-me confusão.
365 dias atrás foi o Baile de Finalistas e não tenho saudades daquela noite, nem da festa, do vestido, da valsa mas sim dos "problemas " que hoje não o são e do pesar daquela noite que não ocuparia metade do pesar de 365 dias depois.
O ano mudou
O mundo girou
Não somos os mesmos....ainda bem :)
Coraçãozinho Apertado
É assim , eu acabei de chegar do Brasil na quarta-feira e desde então que tenho o coração num nó. E sim, o post vai ter a ver com o título.
Mas é uma coisa que eu necessito fazer.
Voltando, o meu coração está em nó.
E doi. Doi de preocupação, doi de medo , doi de ódio, doi de raiva e doi de angustia e receio.
E gostava muito que me explicassem o porquê desta merda toda que está a aontecer. Gostava que fizessem um jogo aberto e não (me) nos considerassem meros seres inferiores que não têm opiniões nem direitos de manifestação sobre nada.
Na realidade gostava que isso nao estivesse a acontecer.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Ok, nao sou a pessoa com melhor disposição do mundo....e
E sim, o brasil está a acabar e estou a espera de um retardado.
Agora vou ali cortar os pulsos e ja venho
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Sou foda
O brasil é lindo , está um calor do caralho e tenho um escaldão no RABO!!! no RABO!!!
Acham isso normal? é que eu nao...mas pronto vamos todos cagar alto nisso porque coiso...
Mas , porém, todavida, no entanto eu proponho abrir uma vala comum e alinhar todas as pessoas que odeio e dar-lhes um tiro na testa...sim,é um pouco hitleriano mas segundo a minha mae e a minha madrinha , o homem ate tinha razao em certas coisas..
Mas isso tudo sou eu a ser parva porque o tiago esta "num relacionamento serio com franscica Duarte"...isso vindo de uma pessoa quie demorou uma puta de uma eternidade para usar a palavra /'namorada" quando se referia a minha pessoa....tipo GOTA!!!!
Agora , alguem que me explique porque estou aborrecida com isso..é que estou a leste..
salve dada xD
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
This is me watching you watching me freak out
E acho que este post não deve fazer sentido nenhum porque o meu nível de ansiedade deve estar mais alto que o nível de colesterol do Dr. Cadilha e para quem não saiba isso é alto, bastante alto. É que terça-feira eu estarei no Brasil. Depois de cerca de dois anos estarei no Brasil. E isso durante muito tempo parecia que não ia acontecer e aconteceu. E terça-feira pelas 23.30 (horário de Lisboa) estarei em solo brasileiro. Não digo que estarei em casa mas que o Brasil me faz muita falta, faz. E não falo da praia, não falo de paisagens lindinhas, de comida e nem do meu descanso todo. Falo daquela coisinha boa que é estar com a minha avozinha lindinha, arranjar-lhe a casinha, atender as pessoas que vão à venda, arranjar-lhe o cabelo, acompanhá-la a missa, nem que seja para eu ficar do lado de fora a comer pipocas com o Luca, passar-lhe os vestidinhos à ferro e sem queimá-los, tadita, e levá-la à casa dos meus tios para ela descansar e ficar feliz. O Brasil faz-me bem, faz-me tão bem. *suspiro*
Note to self: Queimar nas casas de banho do B.A queima as unhas, especialmente a unha do polegar esquerdo
Eu só vim cá para contar um bocadinho do meu dia de anteontem, ontem e hoje que são um aglomerado de eventos quase impossíveis de distinguir e não, eu não estava frita durante os três dias, só nos últimos dois. Então vou começar: Quarta-feira foi passado das 9.00hrs até 00.00hrs na biblioteca da UM a estudar para CP. CP é uma cadeira muito linda, linda, linda, linda que eu só penso em abolir do programa de Relações Internacionais. E o meu estudo de CP ainda continuou até as 02.00hrs para eu desistir a meio e pensar “ Foda-se, o recurso é só escolha múltipla”. Observação: o meu Word, sim porque escrevo antes de postar no blog no Word, não reconhece a palavra “Foda-se”, não é engraçado? Não? É, sim. Agora voltando ao meu dia de quarta-feira que já evoluiu para o meu dia de quinta-feira que começou com um teste de CP as 9.00hrs coisa que devia ser, completamente, ilegal! Ilegal! Eu estou a pensar, seriamente, em instituir isso ou matar a mulher de CP…acho que também era uma coisa que funcionava. No entanto, teste foi feito as 9.00hrs e recebemos o teste de Alemão as 11.30hrs. E até aí, o desastre do dia era: O professor de Alemão não nos vai dar aulas no próximo semestre… sad face… Mas pronto, uma pessoa também não morre por tão pouco, e disso sou eu testemunha (viva). E na quinta as 14.00hrs o que houve? Nada de especial, só foi aquela coisa que costumo dizer que é vida, e vida , especialmente , de caloiro. Foi lindo, foi bonito, foi perfeito, até certo ponto. Até aquele ponto em que assustei três noviços, uma abadessa, um doutor e um caloiro. Tudo isso no chão de uma casa de banho. Aquela casa de banho tem demasiada história para o meu gosto. Demasiada mesmo, mas isso são outros 500 e quando escrever as minhas “memoires” hei-de incluir todas as histórias daquela casa de banho. Só sei que ontem, no chão daquela casa de banho e no gota com chá de Tília (se pedirem para meter cascas de limão fica bom) aprendi coisas que não queria e coisas que não precisava, ou até então, pensava eu não querer saber. News flash: He could write a book on how to ruin something/one perfect.
Agora, avançando no tempo, houve um jantarzinho em casa da Banana que foi visto como um grito de revolta e não foi mas pronto, intrigas e jogos de interesse começam cedo no curso de Relações Internacionais. Jantar que fiz com a ajuda da Marina, que me surpreende muito pela positiva quase todos os dias, jantar que vivi com uma carinha de choro um bocadinho estranha mas façamos os possíveis para parecermos felizes, sim? E depois do jantar? Fritanço muito leve. 33. Chibas e B.A. Eu decidi que o BA é parvo às quintas e descobri que os homens são tapados. Mas tenho a ligeira sensação que isso, eu já sabia. No entanto, depois de mais um leve Fritanço com um passarinho um bocado raquítico porque eu não tinha orelhas de maços e fazer passarinhos meia fritinha não dá bom resultado mas mudando de assunto. Foi após o meu passarinho que a vidinha mudou com algumas palavras meio-ditas, palavras como por exemplo: “ eu já pedi?”, um sorriso rasgado, um abraço que foi o início de vários e com sentimentos só nossos trocados. E isso tudo já foi hoje de madrugada/manhã, e foi quando me apercebi do enorme orgulho, respeito e gratidão que sinto.
Então fecho com um balanço geral desses 3 dias :
v Começou tudo muito mal
v O meio foi ainda pior
v Mas o fim foi perfeito
Não desista que eu também, prometo, que não.
E eu gosto de si.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Bem-vindos à Censura
Conhecem auto-censura? Pois, eu também nao conhecia.
Há coisas fantásticas não há?
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
I wanto to have your babies
Mim and André be russian spies in Universti of Minho becausi we be russian spies, I say that right? I say. We be russian spies, because I be Evelyn Salt…pan pan pan….shocker. The original plani be that André and I come from Russia and we be sent to Amerkaaa, in Amerikaa weee growu and we work for the CIA but we still be spies for the Russia. So we pretendi that be speies for the Russia and we we call the Russia and we say “ oh man, vodka, so Amerikaaa attack nothe polé” and Russian Mad Man say “ ahhh da, da, da we attack Amerikaa because northe polé is ourrrs” and we say : “Attakee Amerikaaa in a few dayz because they not be waiting” and Russian Mad Man say “ da, da ,da , ya snaiu”. And Russian Mad Man send us Vodka!!! We lattter call the CIA and we say “ Russian Mad Man, atack Amerikka but we need 50000000 milion dollllars to say when”. Americaan Stupid man say “ ya , ya, ya fine, account number”…And we escapee to Panama , Therei I buy beach and André buy bitch(ES). But first we musti take mi aunt out of amerikaaa. We buy beach for heri too. André make nudism on beach and I run away very fast.
The end
domingo, 16 de janeiro de 2011
A fase mais estranha que um brasileiro para o português pode ter é a passagem.
Hmmmm…eu vim cá com um propósito, lembro-me vagamente de ter um propósito…e parece que foi mesmo vagamente que eu não me lembro de mais nada… --¨
Gota quando isso acontece…grande gota. Acho que já não sei escrever. Amanha tenho que estudar…Tenho que estudar hoje…que puta de nojo!!! PUTA DE NOJO!!!
Vamos todos ao Brasil porque no fim do dia : My name is Evelyn Salt
Salve Dada
e o Fernando Nobre
Oh shit….I think I love you <3
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Mensagem em 14 pontos ao Movimento Demente
1. Seguindo uma linha de transparência e de democracia, estou a ouvir muse aos altos berros com o Fernando Nobre sempre a dar (ele tem a sede de candidatura ao pé de minha casa --' help).2. Jay, está mais que dentro de Economia. Penetraste completamente o Smith e o Ricardo por isso deixa-te de cenas.3. E sim, sei do que estou a falar porque eu sou um meta-expert em recursos: Já vou a dois e ainda só fui a um exame em época normal.4. Meta é bonito por isso vamos todos passar a dizer meta sim? Vamos metastizar o mundo. Hum esta correu mal.5. Nunca apaguem o que escreveram. Isso vai contra Dada. Se forem processados ou cometerem um crime por causa disso não há mal. Pode ser que Cantanhede vos faça uma homenagem com 400 pessoas.6. A homenagem com 400 pessoas fica reservada a homicídios em que castrem colunistas sociais a gritar 'já não sou homossexual'. Para crimes do género de roubo ou difamação o limite é de 40 pessoas.7. Caso decidam deixar de ser homossexuais em Nova Iorque usem outra coisa que um saca-rolhas para marcar a vossa nova vida. A cortiça é o maior recurso natural de Portugal. E o vinho é tipo o segundo por isso... não manchemos nenhum de sangue sim?8. A partir de agora temos todos que bater no Vasco Pulido Valente de cada vez que o virmos a dizer que a Guarda é uma cidade improvável ou inconcebível. Inconcebível és tu seu mf.9. As reuniões militares não se podem fazer em mesas redondas. Isso é way too pornográfico.10. O Sócrates passa a ser equiparado a outros grandes desastres mundiais, como a Segunda Grande Guerra ou o George W. Bush. Chega de dizerem que ele é a Vénus de Milo dos políticos! a Vénus era gorda e tinha mamas e vagina!! O Sócrates é magro!11. Temos todos que deixar crescer alta barba, ir ao Boom e passar o dia nas casas de fado coimbrãs ou no trumps (se forem... hm... mais.... hm alternativos... hm... alegres...XDXDXDXD)12. É dever cívico irem todos pelo menos uma vez por mês ser humilhados pelos empregados do cartola (um café? mas que é isso pá?! deves pensar que isto é um snack bar ou merda do jêto!!!)13. Quando acabarem os exames temos todos que ir em peregrinação ao Bom Jesus de Braga com pulseiras power balance e com as previsões astrológicas debaixo do braço.14. And the last but not the least, vai-se criar um organismo regulador para vigiar do cumprimento das poucas regras de viver que foram aqui criadas. Como não há nenhuma de bom viver, deixamos de fora a criação d eum organismo para essas merdas. O organismo ir-se-à chamar Sociedade Internacional dos Dementes e Anedóticos (SIDA).
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
She thinks I´m psyco because I like to ryme her name with things
Eu, para que fique muito claro, vou ao recurso de economia. Ah pois é. A Boston vai a um recurso. E quer cortar os pulsos com alguma rapidez. Estou chateada porque assim não vou ao Brasil e não vejo a minha avozinha bonitinha, ela é a coisinha mais linda à face do planeta terra, se pudesse ser alguém era a minha avozinha, e não vejo o meu pai que já é hábito mas mesmo assim não gosto e não vejo o Nacios que irrita-me profundamente e ,ainda, não vejo a minha Daiana. Resumidamente, Karma é uma puta, sim, uma autêntica puta! Não têm direito de dizer que estou a ser fatalista porque SOU fatalista e prefiro ser assim do que optimista, ser optimista cansa a minha pouca beleza. Eu quero a minha família, é que estou a pedir com jeitinho. Mas parece-me que isso não vai acontecer. Há um caminho muito longo para percorrer até daqui 20 dias. Estou triste. E estou preocupada que acho que é um bocadinho pior. E eu tenho vontade de fazer xixi mas o André está a tomar banho. Tenho mesmo muito xixi e para agravar essa situação toda tenho teste de HIPS? Sabem o que é HIPS? Pois, não sabem. HIPS até é bonito. Está lá o Locke e o Rousseau e as declarações de 1700´s. São só coisas bonitas. Tive 17 no último teste. Foi bonito. Quero manter. A faculdade não foi feita para a minha pessoa. Tenho dito, e sim, estou a ser muito mongolóide. Não posso? Posso, porque o blog é meu , e do Ru e da Patricia, mas eu posso.
I think about that summer and all those beautiful times and realized I loved you in the fall
domingo, 9 de janeiro de 2011
Estudo DIP e é isto que sai.
MANIFESTO DO POBREZINHO DO CIDADÃO
Estamos, clara, inequivocamente e sem quaisquer eufemismos naquilo que muitos chamariam de esterco e que eu chamo de merda. É verdade meus senhores. Não vale a pena fazer cara feia. Estamos na merda e nada do que digam me vai demover. Pois se não estivéssemos na merda, não cheiraria tão mal por certo. Mas bem sei que poucos seriam os que discordariam desta minha análise que, de longe, é a mais consentânea com a realidade. E de facto, esta afirmação leva-nos necessariamente a uma questão: se estamos na merda, como é que viemos cá parar? Para responder a esta questão de uma forma satisfatória, seria necessário discorrer longamente acerca da História atribulada a nível económico de Portugal; acerca da nossa predisposição para ser um país de mero transporte de bens, em vez de produção; acerca da nossa sina de gastos excessivos provocada por uma cultura de ostentação longamente acarinhada pela Religião Católica que dominou sempre os nossos cidadãos (cidadãos de um Estado, súbditos de uma religião foi o que sempre fomos); e, é claro, uma elite corrupta e pouco preocupada com interesses que transcendam os da sua esfera pessoal que encontram eco numa massa popular permissiva e até algo invejosa do privilégio de se poder ser corrupto. É claro que podia discorrer acerca de tudo isso. Mas não o farei. Bem sei, bem sei. Parece tudo super interessante e é quase um crime eu não dissertar sobre cada um daqueles motivos. E sim, podia-me mesmo alongar em extenuantes debates meta-históricos, que teriam como única conclusão esta que vos ofereço (para que depois possam fingir que fizeram esse longo debate e reflexão meta-histórico): o país está na merda porque nunca de lá saiu. E sim, meus senhores, estou a dizer que para além de viverem na merda, também são uma merda. Não neguem por favor. Bem sabem que é verdade. Tão culpado é o que rouba como o que deixa a porta aberta. E temos que ser justos: que grande porta aberta que nós deixámos. É um verdadeiro portão meus senhores, um verdadeiro portão. Mas não faz mal. Tudo isso perde significado. Entendemos já que estamos na merda. Também já entendemos que estamos lá porque nunca tivemos grande vontade de de lá sair (quentinha não é?). Agora, e pressupondo uma mui ilusiva vontade de sair, temos que descobrir, como nos tiramos daqui? Há por certo quem aponte revoluções, quem esbraceje na direcção de organismos internacionais (yay, rotos e mendigos, isso é que é chafurdar han?), quem baixe os braços e diga simplesmente 'isto era vender tudo à Espanha'. Mas de facto, a solução não se encontra em nada disso. Temos sobrevivido de fluxos ocasionais de dinheiro, momentos em que o dinheiro abunda (não para o povo, para o Estado) o que nos permite uma sempre periclitante independência com muitos sorrisos e 'desculpe senhor doutor'. Mas o momento de tomarmos os nossos destinos, passado há muito, é certo, ainda ecoa. Ainda podemos tomar o nosso destino e lançar mãos à obra. Usemos os nossos recursos naturais (ih, pois é, temos disso não é?), produzamos com qualidade e quantidade. E depois, vendamos. Com abundância e a todos os que queiram. E, quando tivermos dinheiro, deixemos os mercedes e os BMWs. Trabalhemos ainda mais, mas agora com mais dinheiro. Portugueses em todo o mundo: Trabalhai!!! Mais, portugueses em todo o mundo: Trabalhai com gosto e bem!!! Meus senhores, esta é a verdadeira solução. E atenção, não sigo as pegadas de alguns economistas que dizem que os pobres são pobres porque não trabalham. Pelo contrário, os pobres são pobres porque ao trabalho que fazem falta o impacto, falta o seguimento de todos os outros. Trabalhemos todos. Mais que um novo Presidente, mais que um novo Governo, mais que uma nova Assembleia, mais do que a morte de todos os Abertos João Jardim por este país (coitadinho, fica melhor rápido), precisamos de trabalhar todos. Dito isto:
Apoiem Fernando Nobre para Presidente e o PCP para a Assembleia (e consequentemente para o Governo).
sábado, 8 de janeiro de 2011
Bom ano
I want to tell you I miss you but I don´t know how
<3
Eu apoio Fernando Nobre